Foi de muita competitividade que se fez este Rally de Portugal Histórico 2013, com a prova a conhecer seis líderes diferentes e 16 vencedores ao longo das 46 Especiais propostas pelo ACP Motorsport para a sétima edição da prova.
Após nove trocas na frente da classificação até meio da 3ª Etapa, mais concretamente até à 21ª Especial, o Rally teve pela segunda vez dois pilotos empatados no topo da tabela, altura a partir da qual a dupla João Mexia/Nuno Machado colocou definitivamente o Porsche 911 Coupé (1973) na primeira posição e de imediato tratou de começar a distanciar-se dos demais rivais para levar a cabo um final de prova muito tranquilo.
Numa jornada em que as diferenças no topo da tabela foram sempre muito curtas até à Classificativa de Braçal (25ª), a regularidade e quase perfeição de Mexia foram cruciais para a prova voltar a conhecer um vencedor nacional pela primeira vez após quatro edições consecutivas com os triunfos a serem granjeados por pilotos estrangeiros.
Mas este não foi o único factor determinante para o resultado final. Um erro por parte da dupla belgo-luxemburguesa Yves Deflandre/Joseph Lambert (Porsche 911 de 1972) foi também preponderante para o resultado final. Os segundos classificados do Rally de Portugal Histórico 2013 perderam 105,3 segundos para os primeiros, deitando por terra todas as aspirações que tinham de vencer. É certo que o belga deu tudo para reduzir o atraso ao triunfar em oito especiais, mas o luso respondeu exactamente da mesma forma para terminarem ambos como os pilotos com mais vitórias em Especiais.
Contudo, antes do desfecho os pilotos levaram a cabo a muito esperada e apreciada dupla passagem pelos troços de Lagoa Azul/Peninha e Sintra, o corolário da prova e as especiais que, como é tradição, contou com mais público. Álvaro Ochagavias Temino (Porsche 911T de 1973) venceu as duas passagens pela classificativa Lagoa Azul/Peninha, enquanto as passagens pela classificativa de Sintra foram ganhas por Cipriano Antunes (Audi Quattro de 1981) e por Paulo Marques (BMW 1600 de 1969).
À chegada ao Parque Fechado nos Jardins do Casino Estoril, João Mexia era a felicidade em pessoa. “Foi um Rally difícil!” começou por adiantar o piloto. “O Caramulo foi decisivo; acho que estivemos muito bem apesar das dificuldades com que a organização nos testou. Fizemos o último dia todo a controlar a vantagem que tínhamos. Andei sempre com o credo na boca, principalmente em Arganil, pois só dependíamos de nós para ganhar.”
Quanto ao momento mais complicado da prova, Mexia referiu: “O pior foram os problemas no segundo dia; ficámos sem alternador no Préstimo e em resultado disso o motor começou a aquecer. Estivemos perto de desistir, mas foi aqui que também tivemos um dos melhores momentos da prova, a passagem pela ponte do Préstimo. Estava cheia de água e isso acabou por arrefecer o motor, o que nos permitiu chegar a Viseu, onde substituímos o alternador.”
Foi de muita competitividade que se fez este Rally de Portugal Histórico 2013, com a prova a conhecer seis líderes diferentes e 16 vencedores ao longo das 46 Especiais propostas pelo ACP Motorsport para a oitava edição da prova.
Após nove trocas na frente da classificação até meio da 3ª Etapa, mais concretamente até à 21ª Especial, o Rally teve pela segunda vez dois pilotos empatados no topo da tabela, altura a partir da qual a dupla João Mexia/Nuno Machado colocou definitivamente o Porsche 911 Coupé (1973) na primeira posição e de imediato tratou de começar a distanciar-se dos demais rivais para levar a cabo um final de prova muito tranquilo.
Numa jornada em que as diferenças no topo da tabela foram sempre muito curtas até à Classificativa de Braçal (25ª), a regularidade e quase perfeição de Mexia foram cruciais para a prova voltar a conhecer um vencedor nacional pela primeira vez após quatro edições consecutivas com os triunfos a serem granjeados por pilotos estrangeiros.
Mas este não foi o único factor determinante para o resultado final. Um erro por parte da dupla belgo-luxemburguesa Yves Deflandre/Joseph Lambert (Porsche 911 de 1972) foi também preponderante para o resultado final. Os segundos classificados do Rally de Portugal Histórico 2013 perderam 105,3 segundos para os primeiros, deitando por terra todas as aspirações que tinham de vencer. É certo que o belga deu tudo para reduzir o atraso ao triunfar em oito especiais, mas o luso respondeu exactamente da mesma forma para terminarem ambos como os pilotos com mais vitórias em Especiais.
Contudo, antes do desfecho os pilotos levaram a cabo a muito esperada e apreciada dupla passagem pelos troços de Lagoa Azul/Peninha e Sintra, o corolário da prova e as especiais que, como é tradição, contou com mais público. Álvaro Ochagavias Temino (Porsche 911T de 1973) venceu as duas passagens pela classificativa Lagoa Azul/Peninha, enquanto as passagens pela classificativa de Sintra foram ganhas por Cipriano Antunes (Audi Quattro de 1981) e por Paulo Marques (BMW 1600 de 1969).
À chegada ao Parque Fechado nos Jardins do Casino Estoril, João Mexia era a felicidade em pessoa. “Foi um Rally difícil!” começou por adiantar o piloto. “O Caramulo foi decisivo; acho que estivemos muito bem apesar das dificuldades com que a organização nos testou. Fizemos o último dia todo a controlar a vantagem que tínhamos. Andei sempre com o credo na boca, principalmente em Arganil, pois só dependíamos de nós para ganhar.”
Quanto ao momento mais complicado da prova, Mexia referiu: “O pior foram os problemas no segundo dia; ficámos sem alternador no Préstimo e em resultado disso o motor começou a aquecer. Estivemos perto de desistir, mas foi aqui que também tivemos um dos melhores momentos da prova, a passagem pela ponte do Préstimo. Estava cheia de água e isso acabou por arrefecer o motor, o que nos permitiu chegar a Viseu, onde substituímos o alternador.”