Vencedor da edição do ano passado, João Mexia Leitão, navegado por Nuno Sales Machado, não se deixou intimidar pelos ímpetos da dupla Yves Deflandre e Joseph Lambert e recuperou a liderança do Banco BIC Rally de Portugal Histórico ao cabo da terceira Especial desta quarta Etapa da prova do Automóvel Club de Portugal.
Os portugueses do Porsche 911 (1973), que ontem já tinham passado pela liderança, voltaram a mostrar que nas Provas de Regularidade Histórica o que é mais importante é, precisamente, a regularidade e tiraram partido de problema mecânico no Porsche 911 (1972) de Deflandre. Enquanto o belga caía para oitavo, e depois descia ainda mais para 13º, o português subia à liderança da prova.
Desta feita, Mexia Leitão terminou a oitava Secção com confortável vantagem sobre os rivais mais próximos numa altura em que restam disputar as duplas passagens pelas duas Especiais de Sintra, pelo que, se não encontrar percalços pela frente, a dupla portuguesa deverá estar a caminho de novo triunfo no Banco BIC Rally de Portugal.
Entretanto, quem também teve um dia para esquecer foi a dupla Daniel Reuter/Robert Vandevorst. Os homens do Porsche 914/6 (1970) começaram o dia no terceiro posto, posição que ocuparam ao longo de quase todo o Banco BIC Rally de Portugal Histórico, mas na terceira Especial do dia também perderam muito tempo, caindo para 11º da geral. Mas não foi tudo, já que Reuter acabou mesmo por não alinhar nas últimas três classificativas da oitava Secção.
Outros grandes beneficiados destes dois contratempos foram as duplas Dominique Holvoet/Bjorn Vanoverschelde e Paulo Marques/João Martins (BMW 1600, de 1969). Os pilotos do Toyota Cellica GT 1600 (1971) arrancaram para a Etapa na quarta posição e, de um momento para o outro, deram por si no intermédio do pódio provisório com praticamente um minuto de vantagem sobre os terceiros classificados, também eles a subirem dois furos na geral.
A fechar a lista dos cinco primeiros estão, aquando do reagrupamento em Leiria, Michel Decremer/Yannick Albert (Opel Ascona, de 1981) e Christophe Bertellot/Frederic Cancel (Porsche 911 SC, de 1982).
Vencedor da edição do ano passado, João Mexia Leitão, navegado por Nuno Sales Machado, não se deixou intimidar pelos ímpetos da dupla Yves Deflandre e Joseph Lambert e recuperou a liderança do Banco BIC Rally de Portugal Histórico ao cabo da terceira Especial desta quarta Etapa da prova do Automóvel Club de Portugal.
Os portugueses do Porsche 911 (1973), que ontem já tinham passado pela liderança, voltaram a mostrar que nas Provas de Regularidade Histórica o que é mais importante é, precisamente, a regularidade e tiraram partido de problema mecânico no Porsche 911 (1972) de Deflandre. Enquanto o belga caía para oitavo, e depois descia ainda mais para 13º, o português subia à liderança da prova.
Desta feita, Mexia Leitão terminou a oitava Secção com confortável vantagem sobre os rivais mais próximos numa altura em que restam disputar as duplas passagens pelas duas Especiais de Sintra, pelo que, se não encontrar percalços pela frente, a dupla portuguesa deverá estar a caminho de novo triunfo no Banco BIC Rally de Portugal.
Entretanto, quem também teve um dia para esquecer foi a dupla Daniel Reuter/Robert Vandevorst. Os homens do Porsche 914/6 (1970) começaram o dia no terceiro posto, posição que ocuparam ao longo de quase todo o Banco BIC Rally de Portugal Histórico, mas na terceira Especial do dia também perderam muito tempo, caindo para 11º da geral. Mas não foi tudo, já que Reuter acabou mesmo por não alinhar nas últimas três classificativas da oitava Secção.
Outros grandes beneficiados destes dois contratempos foram as duplas Dominique Holvoet/Bjorn Vanoverschelde e Paulo Marques/João Martins (BMW 1600, de 1969). Os pilotos do Toyota Cellica GT 1600 (1971) arrancaram para a Etapa na quarta posição e, de um momento para o outro, deram por si no intermédio do pódio provisório com praticamente um minuto de vantagem sobre os terceiros classificados, também eles a subirem dois furos na geral.
A fechar a lista dos cinco primeiros estão, aquando do reagrupamento em Leiria, Michel Decremer/Yannick Albert (Opel Ascona, de 1981) e Christophe Bertellot/Frederic Cancel (Porsche 911 SC, de 1982).
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