A 10ª Edição do Banco BIC Rally de Portugal Histórico já está na estrada e depois das tradicionais Verificações Documentais e Técnicas ao longo do final do dia de ontem e da manhã desta terça-feira, as 96 formações admitidas à partida levaram a cabo os primeiros 52,80 km competitivos repartidos por cinco Especiais no que foi um total de 206,07km que ligaram os Jardins do Casino Estoril, onde teve lugar a tradicional partida da prova, e o Hotel dos Templários, em Tomar, onde o pelotão faz a primeira pernoita da prova.
Pela primeira vez em quatro anos, a prova do Automóvel Club de Portugal viu disputar-se uma Especial no Autódromo do Estoril, com os participantes a darem início às hostilidades com três voltas ao traçado, também ele palco de classificativas do Rally de Portugal na década de 80.
Em termos competitivos, e numa altura em que faltam ainda saber os resultados finais das quarta e quinta Especiais, a liderança da prova está a cargo do vencedor do ano passado, João Mexia, que volta a fazer dupla com Nuno Machado. Os homens do Porsche 911 (1973) foram segundos nas duas primeiras classificativas, o que os fazia entrarem para a PRA do Sobral no segundo posto, a meros 0,2s de Etienne Baugnee/Benoit Remion (Ford Escort MK1, de 1972).
Contudo, a formação portuguesa aprimorou o andamento e, apesar de não ter conseguido melhor que o nono lugar na terceira classificativa da prova, a regularidade nas duas primeiras tiradas competitivas e as prestações dos rivais, que se ficaram pela 17ª posição na PRA, permitiu a subida à liderança da prova com 1,4s de margem sobre a dupla do Escort MK 1.
Enquanto isso, o terceiro lugar era ocupado por Yves Deflandre/Joseph Lambert. Os pilotos do Porsche 911 (1972) rodavam 4,6s da frente ao cabo das três primeiras especiais, posição que já ocupavam desde o Autódromo do Estoril.
Amanhã o pelotão deixa Tomar com destino a Espinho e com paragem para almoço em Arganil numa etapa que será composta por dez classificativas com um total de pouco mais de 206 km competitivos.
A 10ª Edição do Banco BIC Rally de Portugal Histórico já está na estrada e depois das tradicionais Verificações Documentais e Técnicas ao longo do final do dia de ontem e da manhã desta terça-feira, as 96 formações admitidas à partida levaram a cabo os primeiros 52,80 km competitivos repartidos por cinco Especiais no que foi um total de 206,07km que ligaram os Jardins do Casino Estoril, onde teve lugar a tradicional partida da prova, e o Hotel dos Templários, em Tomar, onde o pelotão faz a primeira pernoita da prova.
Pela primeira vez em quatro anos, a prova do Automóvel Club de Portugal viu disputar-se uma Especial no Autódromo do Estoril, com os participantes a darem início às hostilidades com três voltas ao traçado, também ele palco de classificativas do Rally de Portugal na década de 80.
Em termos competitivos, e numa altura em que faltam ainda saber os resultados finais das quarta e quinta Especiais, a liderança da prova está a cargo do vencedor do ano passado, João Mexia, que volta a fazer dupla com Nuno Machado. Os homens do Porsche 911 (1973) foram segundos nas duas primeiras classificativas, o que os fazia entrarem para a PRA do Sobral no segundo posto, a meros 0,2s de Etienne Baugnee/Benoit Remion (Ford Escort MK1, de 1972).
Contudo, a formação portuguesa aprimorou o andamento e, apesar de não ter conseguido melhor que o nono lugar na terceira classificativa da prova, a regularidade nas duas primeiras tiradas competitivas e as prestações dos rivais, que se ficaram pela 17ª posição na PRA, permitiu a subida à liderança da prova com 1,4s de margem sobre a dupla do Escort MK 1.
Enquanto isso, o terceiro lugar era ocupado por Yves Deflandre/Joseph Lambert. Os pilotos do Porsche 911 (1972) rodavam 4,6s da frente ao cabo das três primeiras especiais, posição que já ocupavam desde o Autódromo do Estoril.
Amanhã o pelotão deixa Tomar com destino a Espinho e com paragem para almoço em Arganil numa etapa que será composta por dez classificativas com um total de pouco mais de 206 km competitivos.
Veja aqui os resultados completos.