Depois das duas últimas especiais de ontem terem sido palco também elas de interessantes lutas, com os três primeiros a trocarem de posições, o Banco BIC Rally de Portugal Histórico de 2015 voltou hoje à estrada para levar a cabo a 2ª Etapa entre Tomar e Espinho.
João Mexia/Nuno Machado (Porsche 911, de 1973) foi o primeiro a partir após ter recuperado a liderança, enquanto Yves Deflandre/Joseph Lambert (Porsche 911, de 1972) foi o segundo depois de ter trocado de posição com Etienne Baugnee/Benoit Remion (Ford Escort MK 1, de 1972) ao final do primeiro dia de competição e a verdade é que o elevado nível de competitividade foi de novo uma constante ao longo de toda esta jornada de quarta-feira.
O português, vencedor das duas últimas edições da prova do Automóvel Club de Portugal, começou o dia ao ataque, vencendo a primeira especial, mas depois viu-se superado por vários rivais nas quatro PRA’s que se seguiram e só regressou aos triunfos após o reagurpamento de Arganil. Mexia ainda teve um pequeno susto com problemas de bateria a afectarem um pouco a partida para a secção da tarde, mas não se deixou afectar pelo contratempo e acabou mesmo por levar de vencida a SS11 – Agroal, o que lhe permitiu dilatar a vantagem na frente da classificação para uns confortáveis 16,4 segundos após 11 classificativas.
Quem também não mudou de posição foi Deflandre. O gaulês ainda levou de vencida uma classificativa, mas nunca mostrou os argumentos necessários para suplantar o luso e acabou mesmo por perder terreno, não tirando partido dos problemas de bateria que afectaram Mexia aquando da partida de Arganil.
Quem progrediu logo no arranque do dia foi a dupla Raymond Horgnies/Christophe Hayez, que estão a 33,9s da frente e contribuíram para o pleno dos Porsche 911 no Top 3 depois de terem começado o dia no quarto lugar. A dupla não levou de vencida nenhuma das especiais, mas beneficiou muito dos problemas que Baugnee e Remion tiveram logo na primeira classificativa. Os homens do Ford Escort MK 1 terminaram a passagem pela SS 6 – Tomar na 85ª posição, o que acabou por se traduzir no 38º posto da geral após a SS11.
No quarto posto estão Daniel Reuter/Robert Vandevorst (Porsche 914, de 1970), com João Vieira Borges/João Serôdio (BMW 635 Csi, de 1980) a completarem o Top 5.
Depois das duas últimas especiais de ontem terem sido palco também elas de interessantes lutas, com os três primeiros a trocarem de posições, o Banco BIC Rally de Portugal Histórico de 2015 voltou hoje à estrada para levar a cabo a 2ª Etapa entre Tomar e Espinho.
João Mexia/Nuno Machado (Porsche 911, de 1973) foi o primeiro a partir após ter recuperado a liderança, enquanto Yves Deflandre/Joseph Lambert (Porsche 911, de 1972) foi o segundo depois de ter trocado de posição com Etienne Baugnee/Benoit Remion (Ford Escort MK 1, de 1972) ao final do primeiro dia de competição e a verdade é que o elevado nível de competitividade foi de novo uma constante ao longo de toda esta jornada de quarta-feira.
O português, vencedor das duas últimas edições da prova do Automóvel Club de Portugal, começou o dia ao ataque, vencendo a primeira especial, mas depois viu-se superado por vários rivais nas quatro PRA’s que se seguiram e só regressou aos triunfos após o reagurpamento de Arganil. Mexia ainda teve um pequeno susto com problemas de bateria a afectarem um pouco a partida para a secção da tarde, mas não se deixou afectar pelo contratempo e acabou mesmo por levar de vencida a SS11 – Agroal, o que lhe permitiu dilatar a vantagem na frente da classificação para uns confortáveis 16,4 segundos após 11 classificativas.
Quem também não mudou de posição foi Deflandre. O gaulês ainda levou de vencida uma classificativa, mas nunca mostrou os argumentos necessários para suplantar o luso e acabou mesmo por perder terreno, não tirando partido dos problemas de bateria que afectaram Mexia aquando da partida de Arganil.
Quem progrediu logo no arranque do dia foi a dupla Raymond Horgnies/Christophe Hayez, que estão a 33,9s da frente e contribuíram para o pleno dos Porsche 911 no Top 3 depois de terem começado o dia no quarto lugar. A dupla não levou de vencida nenhuma das especiais, mas beneficiou muito dos problemas que Baugnee e Remion tiveram logo na primeira classificativa. Os homens do Ford Escort MK 1 terminaram a passagem pela SS 6 – Tomar na 85ª posição, o que acabou por se traduzir no 38º posto da geral após a SS11.
No quarto posto estão Daniel Reuter/Robert Vandevorst (Porsche 914, de 1970), com João Vieira Borges/João Serôdio (BMW 635 Csi, de 1980) a completarem o Top 5.
Amanhã o pelotão do Banco BIC Rally de Portugal sai de Espinho pelas 08h15 para a 3ª Etapa, passando depois por Lamego e Amarante antes do regresso a Espinho pelas 23h30.