Raymond Horgnies assume a liderança

08 outubro 2014

O segundo dia do Banco BIC Rally de Portugal Histórico levou hoje os pilotos a percorrerem um total de 220,40 km, dos quais 149,091 disputados ao longo de 11 Especiais que ligaram Tomar a Viseu, com a dupla Raymond Horgnies/Christophe Hayez a assumirem a primeira posição ao final do dia.
Yves Deflandre/Joseph Lambert (Porsche 911, de 1972) começaram a jornada na liderança da prova do Automóvel Club de Portugal e, apesar das condições climatéricas complicadas desta segunda Etapa, mantiveram a posição quase até ao final do dia. Contudo, problemas de calibragem da unidade de cronometrarem Bulnik fizeram-nos perder muito tempo e cair para a terceira posição a duas Especiais do final. Ainda assim, Deflandre e Lambert recuperaram uma posição na penúltima classificativa para concluírem o dia no segundo posto da geral.
Enquanto isso, logo atrás assistiu-se a animados duelos, com as trocas de posições a serem uma constante ao longo do dia. Raymond Horgnies e Christophe Hayez fizeram uma fantástica recuperação. Os homens do Porsche 911 (1967) nem sequer começaram a jornada de hoje da melhor forma, oscilando entre os oitavo e nono postos da geral durante a manhã, mas depois de vencerem a segunda passagem por Mont’Alto entraram ao ataque para terminarem na 1ª posição com 20,6 segundos de vantagem.
Já Daniel Reuter e Robert Vandevorst (Porsche 914/6, de 1970) começaram a Etapa de forma cautelosa, com resultados entre o 8º e 20º lugares em Especiais durante a manhã, isto apesar de terem sido sempre muito constantes na geral, oscilando entre a segunda e a terceira posição, lugar em que terminaram a jornada desta quarta-feira.
A fechar a lista dos cinco primeiros estão dois portugueses. João Mexia Leitão e Nuno Sales Machado (Porsche 911 Coupé, de 1973) arrancaram para a Etapa em sétimos para terminarem em quarto. Uma prestação em tudo idêntica à de Paulo Marques e João Martins. Os pilotos do BMW 1600 (1969) foram muito regulares ao longo do dia e depois de terem começado na sexta posição terminaram o dia em quinto.
Entretanto, Carlos Brizído e João Serôdio apresentavam prestação inversa. Os portugueses do Porsche 911 (1975) começaram o dia em luta directa com Philippe Fuchey e António Caldeira pela quarta posição e ao cabo de três classificativas impuseram o seu ritmo para ascenderem ao segundo posto. Contudo, a passagem por Agroal foi determinante para aqueles que eram os melhores portugueses, que caíram na geral depois de se terem quedado pelo 34º lugar na Especial, terminando o dia em 15º. Semelhante foi a jornada de Fuchey e Caldeiras. Os pilotos do Porsche 911 SC (1978) também perderam muitas posições na classificação, precisamente no Agroal, e terminaram a Etapa em 10º.
Já Rui Madeira e Ivo Tavares foram tocados pelo azar. Os pilotos do Ford Escort RS (1977) patrocinado pelo Banco BIC tiveram problemas de embraiagem no final da SS8 e esperam agora reparar o carro a tempo de alinharem à partida amanhã numa Etapa que vai levar o pelotão do Banco BIC Rally de Portugal Histórico a Lamego e Vila Real, com o final de novo em Viseu.
O segundo dia do Banco BIC Rally de Portugal Histórico levou hoje os pilotos a percorrerem um total de 220,40 km, dos quais 149,091 disputados ao longo de 11 Especiais que ligaram Tomar a Viseu, com a dupla Raymond Horgnies/Christophe Hayez a assumirem a primeira posição ao final do dia.

Yves Deflandre/Joseph Lambert (Porsche 911, de 1972) começaram a jornada na liderança da prova do Automóvel Club de Portugal e, apesar das condições climatéricas complicadas desta segunda Etapa, mantiveram a posição quase até ao final do dia. Contudo, problemas de calibragem da unidade de cronometrarem Bulnik fizeram-nos perder muito tempo e cair para a terceira posição a duas Especiais do final. Ainda assim, Deflandre e Lambert recuperaram uma posição na penúltima classificativa para concluírem o dia no segundo posto da geral.

Enquanto isso, logo atrás assistiu-se a animados duelos, com as trocas de posições a serem uma constante ao longo do dia. Raymond Horgnies e Christophe Hayez fizeram uma fantástica recuperação. Os homens do Porsche 911 (1967) nem sequer começaram a jornada de hoje da melhor forma, oscilando entre os oitavo e nono postos da geral durante a manhã, mas depois de vencerem a segunda passagem por Mont’Alto entraram ao ataque para terminarem na 1ª posição com 20,6 segundos de vantagem.

Já Daniel Reuter e Robert Vandevorst (Porsche 914/6, de 1970) começaram a Etapa de forma cautelosa, com resultados entre o 8º e 20º lugares em Especiais durante a manhã, isto apesar de terem sido sempre muito constantes na geral, oscilando entre a segunda e a terceira posição, lugar em que terminaram a jornada desta quarta-feira.

A fechar a lista dos cinco primeiros estão dois portugueses. João Mexia Leitão e Nuno Sales Machado (Porsche 911 Coupé, de 1973) arrancaram para a Etapa em sétimos para terminarem em quarto. Uma prestação em tudo idêntica à de Paulo Marques e João Martins. Os pilotos do BMW 1600 (1969) foram muito regulares ao longo do dia e depois de terem começado na sexta posição terminaram o dia em quinto.

Entretanto, Carlos Brizído e João Serôdio apresentavam prestação inversa. Os portugueses do Porsche 911 (1975) começaram o dia em luta directa com Philippe Fuchey e António Caldeira pela quarta posição e ao cabo de três classificativas impuseram o seu ritmo para ascenderem ao segundo posto. Contudo, a passagem por Agroal foi determinante para aqueles que eram os melhores portugueses, que caíram na geral depois de se terem quedado pelo 34º lugar na Especial, terminando o dia em 15º. Semelhante foi a jornada de Fuchey e Caldeiras. Os pilotos do Porsche 911 SC (1978) também perderam muitas posições na classificação, precisamente no Agroal, e terminaram a Etapa em 10º.

Já Rui Madeira e Ivo Tavares foram tocados pelo azar. Os pilotos do Ford Escort RS (1977) patrocinado pelo Banco BIC tiveram problemas de embraiagem no final da SS8 e esperam agora reparar o carro a tempo de alinharem à partida amanhã numa Etapa que vai levar o pelotão do Banco BIC Rally de Portugal Histórico a Lamego e Vila Real, com o final de novo em Viseu.

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